Porque Estética virou curso superior?

Até um certo tempo, qualquer pessoa poderia se considerar esteticista, talvez por influência familiar, dom para a estética ou um meio extra de ganhar dinheiro. Todos nós sabemos que essa área é ampla e a pessoa pode agregar vários conhecimentos e funções, portanto, antes era fácil estender o currículo sem ter conhecimentos teóricos e usando somente a técnica superficial.
Com o tempo, muitos problemas começaram a surgir nos procedimentos, relacionados a saúde e estéticos, foi ai que a função começou a ficar mais séria, pois faz uma série de ligações com a saúde. Estética não  mexe somente com o ego, mas também com o  psicológico, pele, sistema circulatório, patologias que pode trazer danos a saúde quando associada a aparelhos, ou seja, estética começou a ser mais do que uma simples limpeza de pele.
A realidade de estética é bem diferente do que muitos pensam, portanto o curso superior de estética tratou de colocar na grade as devidas informações e fortaleceu o corpo docente com médicos, dermatologistas e outros profissionais na área da saúde, para que o aluno de graduação tenha a base correta e saiba distinguir um problema estético de uma patologia na pele, ele estuda o essencial para exercer com ética o que foi passado em sala ou laboratório, entenda que o foco do curso superior de estética e cosmética é EMBELEZAMENTO, mas é preciso estudar outras disciplinas, para conseguir diferenciar o que é seu por direito, no caso exercer o que somente lhe pertence e não o que é dos outros.



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